O Vocacional Vai Ao Teatro surgiu em 2006, através de reflexões sobre a necessidade da inserção dos novos grupos à realidade do teatro atual.
A partir de parcerias com companhias de teatro em cartaz na cidade, o Núcleo de Teatro e Dança Vocacional disponibiliza ingressos gratuitos para os vocacionados dos diversos equipamentos da SMC, SME e parcerias. Esta ação incentiva à apreciação de uma gama de espetáculos que sintetizam o olhar sobre o teatro contemporâneo.
A primeira parceria desse ano é com o Grupo de Teatro Parlapatões, e os vocavionados interessados verão uma apresentação da montagem da obra de Campos de Carvalho, A vaca de Nariz Sutil.
A partir de parcerias com companhias de teatro em cartaz na cidade, o Núcleo de Teatro e Dança Vocacional disponibiliza ingressos gratuitos para os vocacionados dos diversos equipamentos da SMC, SME e parcerias. Esta ação incentiva à apreciação de uma gama de espetáculos que sintetizam o olhar sobre o teatro contemporâneo.
A primeira parceria desse ano é com o Grupo de Teatro Parlapatões, e os vocavionados interessados verão uma apresentação da montagem da obra de Campos de Carvalho, A vaca de Nariz Sutil.
A Vaca de Nariz Sutil
Dias: 19 e 20 de abril
Horário: 19h
Espaço Parlapatões - Praça Roosevelt, 158 - Centro
Agendamento a partir de 15/04
pelos telefones 3397-0166 ou 3397-0167
Com Eduardo, Fernando ou Maurício
60 ingressos para cada dia
A PEÇA E O GRUPO
A encenação tem sua raiz no sarcasmo, na ironia que fere cruelmente nossa existência, provocando uma reflexão sobre o fato irrefutável de um que um dia todos estaremos mortos.
Usando o nome do autor como protagonista, a adaptação traz Campos, um ex-combatente, aposentado por invalidez, que divide o seu quarto de pensão com um surdo-mudo, Aristides. Divide sua loucura, copos e madrugadas com um amigo de bar, que é zelador de um cemitério. Divide seu coração com a filha deste zelador, Valquíria, uma adolescente com problemas mentais. Divide-se entre a sanidade e a loucura. Enfim, Campos é um homem fragmentado como todos os homens urbanos do último século.
O grupo de teatro Parlapatões existe Há 17 anos e suas peças aliam humor ao lirismo. Hoje, os Parlapatões querem se embrenhar nas fontes do non-sense, por que traduz o elo humor-lirismo, através do dadaísmo e do surrealismo. Não significa que iremos em busca destes gêneros como resultado de espetáculos. Eles serão, sim, o ponto de partida para mais um desbravamento artístico, que possa construir novas relações com o público.
Dias: 19 e 20 de abril
Horário: 19h
Espaço Parlapatões - Praça Roosevelt, 158 - Centro
Agendamento a partir de 15/04
pelos telefones 3397-0166 ou 3397-0167
Com Eduardo, Fernando ou Maurício
60 ingressos para cada dia
A PEÇA E O GRUPO
A encenação tem sua raiz no sarcasmo, na ironia que fere cruelmente nossa existência, provocando uma reflexão sobre o fato irrefutável de um que um dia todos estaremos mortos.
Usando o nome do autor como protagonista, a adaptação traz Campos, um ex-combatente, aposentado por invalidez, que divide o seu quarto de pensão com um surdo-mudo, Aristides. Divide sua loucura, copos e madrugadas com um amigo de bar, que é zelador de um cemitério. Divide seu coração com a filha deste zelador, Valquíria, uma adolescente com problemas mentais. Divide-se entre a sanidade e a loucura. Enfim, Campos é um homem fragmentado como todos os homens urbanos do último século.
O grupo de teatro Parlapatões existe Há 17 anos e suas peças aliam humor ao lirismo. Hoje, os Parlapatões querem se embrenhar nas fontes do non-sense, por que traduz o elo humor-lirismo, através do dadaísmo e do surrealismo. Não significa que iremos em busca destes gêneros como resultado de espetáculos. Eles serão, sim, o ponto de partida para mais um desbravamento artístico, que possa construir novas relações com o público.